FOTOS RECENTES

Já não é fácil apanhá-la a sorrir directamente para a câmara. Mas nós, que adoramos aquele sorriso, continuamos a tentar captar o olhar e o sorriso em simultâneo.
Umas vezes consegue-se, outras nem por isso.

NOVIDADES SOLTAS

(segunda tentativa)

Com os 10 meses da Adriana chegou mais um dentinho (um incisivo central superior) e foi-se embora a falta de apetite e alguma rabugice.

Dois dias depois de completar esta dezena de meses fomos à farmácia pesá-la e, contrariamente ao que todos achavam, ainda não está nos 10 kg, o que não é mau. Pesa 9.180 e está muito bem. Está cheiinha, sem estar gorda.

Começou há poucos dias uma nova fase: estranhar as pessoas, especialmente os homens. Sejam eles desconhecidos, ou até conhecidos. O padrinho Luís anda inconsolável e ansioso pelo dia em que possa voltar a estar com ela a brincar, sem aquele choro aflitivo. Este fim-de-semana lá permitiu que ele se aproximasse, mas sempre ao meu colo. Esperamos que passe rápido.

Acho que entrámos também numa leve fase de "mãezite aguda". Nos últimos dias, a Borboletinha tem dito a palavra "mamã" ininterruptamente, a maior parte das vezes dirigida a mim, mas noutra vezes relacionada com qualquer outra coisa. De qualquer forma, é lindo ouvi-la dizer mamã a olhar para mim e com os braços estendidos na minha direcção. Quem anda um pouco ciumento é o Papi. MÔ, não te preocupes que daqui a pouco a nossa filha vai tornar-se na menina do papá.

Espero que desta vez consiga publicar o post.

OS TEUS 10 MESES

Foi ontem que completaste duas mãos cheias de meses. Dez meses que são teus, mas que passam para nós através da felicidade e vivacidade que encontramos em ti.

A cada dia, semana ou mês que vai passando, a nossa família faz mais sentido. Porque nos amamos, porque te amamos e porque vemos que tu nos amas através da forma como "lidas" connosco. Os teus sorrisos, os teus olhares, os teus toques... São por nós interpretados como provas inconscientes dos laços fortes que nos unem.

És cada vez mais gente. És um sopro fresco quando chegamos cansados a casa. És a felicidade personificada. És tu. És linda!!!

SOBRE O NOVA VERSÃO DO BLOG

Amigas e leitoras,

Não se assustem com a nova versão do blog, porque afinal a coisa é simples.

Em termos de funcionalidade e aspecto gráfico, ele fica exactamente igual, como podem ver. Tem mais algumas opções, mas pouco mais. É verdade que se pode mudar o aspecto e os templates, mas aí perdem-se algumas formatações. Eu não arrisquei.

Quanto aos comments que eu não estava a conseguir colocar, também já resolvi. Basta fazer sign in no blogger, antes de começar a ronda pelos blogs e depois qualquer um dos meus comentários é aceite.

Ainda assim, não aconselho ninguém nem a mudar, nem a não mudar, especialmente porque as alterações não são significativas.

Obrigada a todas pelos vossos comments.

PROBLEMAS COM A NOVA VERSÃO, OU SÓ AZELHICE?

Desde que mudei a versão do blog, deixei de conseguir deixar mensagens na maior parte dos blogs. Não me parece ter sido coincidência. Alguém me explica o que é que se passa ou o que é que eu tenho de fazer? Já começo a ficar um pouco arrependida.

Nem me atrevo a mudar o aspecto visual da nossa página, não vá a coisa dar para o torto.

CONCERTO PARA BEBÉS

Ainda estava grávida e já pensava em levar a Adriana a um destes concertos. Tinha curiosidade em saber como se comportariam os bebés, como é que se controlaria ou diminuiria o choro ou a impaciência destes pequenos seres, ao longo de um espectáculo, por muito breve que fosse. Assim, no início de Janeiro resolvemos comprar os bilhetes. O Rui questionava se não seria ainda muito pequena, mas a palavra "bebés" no título do espectáculo era, por si só, bastante expressiva. Para além disso, a Adriana está quase com 10 meses; já não é nenhum bebé! LOL

Chega o dia e como a Adriana é do contra, resolveu que hoje não dormia a sesta, apesar de estar cheia de sono. O curioso é que nós tinhamos escolhido ir ao concerto das 16.30, precisamente para dar tempo de dormir um pouco depois de almoço e estar bem disposta. Para que é que se anda uma mãe a preocupar com o bem-estar de uma filha?! Adiante. Afigurava-se uma tarde de mau humor e mau feitio, mas lá fomos preparados para tudo.

Quando lá chegámos, os carrinhos de bebé já se aglomeravam ao pé do bengaleiro. Esperámos um pouco e algum tempo depois, os actores vêm ter connosco ao foyer, lugar onde nos explicam como se vai desenrolar o concerto e como nos devemos comportar nós, os pais. Sim, porque em relação às crianças, tudo é permitido.

Todas as instruções foram dadas a cantar e desde o início os miúdos começaram a ficar atentos, inclusivamente a Adriana. Fomos encaminhados para a sala. Estava organizada em forma de quadrado, com duas filas de almofadas e uma de cadeiras a toda a volta. Eu e a Borboleta ficámos na fila do meio e o Papi logo atrás de nós. O espectáculo correu lindamente. A Adriana nunca chorou. É verdade que também não parou quieta e foram poucos os momentos em que esteve realmente atenta. Passou o tempo a gatinhar, a agarrar-se às senhoras da frente, a levantar-se e a sentar-se... Enfim! De vez enquando lá parava, olhava, ouvia... para, imediatamente a seguir, prosseguir a sua odisseia.

Arrancou muitos sorrisos da "vizinhança", pelo facto de não parar e rir para qualquer pessoa que encarava de frente. A determinada altura, uma das actrizes que estava perto de nós, pegou nela e levou-a mais para a frente. E ela lá ficou, dessa vez atenta, e sem se preocupar com o facto de não estarmos perto dela. O "caldo entornou" quando essa, a passa para o colo da harpista. A Adriana não gostou e começou a chorar.

O concerto durou cerca de uma hora e foi óptimo. Os actores deixaram os miúdos andarem livremente. Os maiores misturavam-se com eles e com os músicos. Ninguém se preocupou em controlar os filhos, em condicionar os seus comportamentos, em dizer-lhes que se estavam a portar mal... Nem podíamos fazê-lo; afinal, a festa era deles e para eles. Para além de que nós, adultos, tinhamos sido bem instruídos, no início do concerto.

No final, demos o iogurte à Bomboquita ainda na sala do espectáculo e fomos tirar algumas fotografias para mais tarde recordar. Cruzámo-nos com a actriz que mais tinha estado com a Adriana, que se nos dirigiu, relativamente à nossa filha, nos seguintes termos: "É uma menina muito curiosa e atrevida!" Gostámos! Uma das senhoras em quem a Borboleta se empoleirou uma série de vezes para se erguer, também me perguntou que idade é que ela tinha e, após a resposta, ouvimos um: "É um espectáculo!". Também gostámos!

Saímos de lá felizes por termos feito um programa diferente com a nossa filha e por ter corrido bem. Em Maio gostava de lá voltar.

Ficam algumas das fotos que tirámos para recordar o momento.

Panfleto promocional

Enquanto aguardávamos o início

No final, enquanto ouvíamos o que havia a dizer sobre a Adriana

Não simpatizou particularmente com a harpista, mas com a harpa...

Este post é extenso, mas de forma propositada. É para ser lido por todos os que se interessarem, porque é público, mas é principalmente para nós, para que nos lembremos mais tarde como correu e como nos sentimos.

Ah! Para terminar, fica o registo de que a "EléctricAdriana" adormeceu assim que entrámos no carro. Eu e o Papi ficámos a interrogar-nos sobre a razão;) É que não nos pareceu haver motivo para estar cansada ou com sono.

A RAPIDEZ COM QUE SE ANDA NESTA CASA

Para que possam ver a agilidade com que a Adriana já voa por esta casa, segue uma sequência de fotos. A rapidez é tanta, que quase não me deu tempo de fazer a sequência como queria. LOL

O alvo era o tefefone

Põe uma mãozinha...

Depois a outra...

Faz força nas pernas...

E objectivo alcançado!... É impressão minha, ou já tem outra coisa em vista?!

E não é que eu tinha razão?!... Olhem a cara de quem sabe que velas não são brinquedo para ela. Não tarda, está tudo guardado dentro dos armários! Ai a minha vida!!!!

FOTOS QUE ESTOU PARA COLOCAR HÁ IMENSO TEMPO

Esta é uma das favoritas dos últimos tempos, apesar de já ter mais de um mês

A primeira vez que saímos de casa com gorro, cachecol e luvas.

Não, não fomos ao pólo norte!

Brincava com alguns dos seus brinquedos, mas não estava para grandes festas

No fim-de-semana do Natal, no sábado, fomos tomar o pequeno-almoço a Belém. Estava um dia de sol espectacular.

HEI! PSIU! ALLÔ

Eram cerca de 8.30 da noite. A Adriana já tinha jantado mas continuava sentada na sua cadeirinha, enquanto eu e o Papi iamos orientando o nosso jantar e conversando sobre o decorrer do dia.
Nós, de frente um para o outro, falavamos sem parar.

Ela, sentada, olhava-nos e começou a soltar um gritinhos incisivos, espaçados uns dos outros por escassos segundos.

Voltámo-nos e o que conseguimos "ler" na sua carinha tão expressiva, de testa franzida?

"Hello! Estou aqui! Eu é que sou o centro das atenções cá de casa!"

Não pudemos deixar de rir, não sem antes nos certificarmos de que ela estava mesmo a chamar a nossa atenção.

ESTOU EM ÊXTASE

Tivemos um final de noite fantástico!

A Adriana está a crescer muito depressa e todos os dias há coisas novas e melhoradas. Depois de um longo período em que se arrastou pelo chão, passando por outro em que alternava o rastejar com o gatinhar, eis que agora SÓ gatinha. E com uma velocidade...

Já o faz há alguns dias, mas hoje fez uma verdadeira maratona. O Papi não estava em casa à hora do banho e eu resolvi ir preparar a casa-de-banho e a roupa para ela vestir, deixando-a durante esse período, no chão da sala. Fiz tudo o mais rápido que podia e a meio da tarefa fui ver o que andava ela a fazer. Encontrei-a já no hall de entrada entretida com a carpete. Voltei para a casa-de-banho e chamei-a. Alguns segundos depois vejo-a a surgir à esquina no hall dos quartos. Ri-se para mim e continua o seu percurso até chegar aos meus braços, que já estavam abertos à espera dela, à porta da casa-de-banho. Adorei! E ainda foi um percurso jeitoso!

Depois do jantar disse ao Papi para ir buscar a câmara para filmarmos o gatinhar dela. E ela não só gatinhou, como fez a sua dança de braços e ainda se pôs em pé no móvel da sala. AH! E ainda se virava para trás para se rir para a câmara, quando o pai a chamava.

Foi mais um dos nossos momentos cheios de baba, mas que não queria deixar de registar.

Não podiamos ter começado melhor o ano de 2007.