NOVIDADES DA ADRIANA

Está cada vez mais autónoma e senhora das suas vontades.

Anda cada vez menos cambaleante e mais firme nas suas pernitas.

Não quer estar na cadeirinha de comer, se não for para comer.

Adora o cavalinho e a mesinha de actividades.

Come lindamente a sua refeição, mas depois não pára enquanto não lhe damos do nosso comer.

Não dorme nada (ou muito pouco) durante o dia.

Aprendeu a dizer INÉ (Inês), por causa de uma miúda com esse nome, que aparece num programa da tarde que dá na tv.

E dança como ela, balançando as ancas de um lado para o outro.

14 MESES

Não quero que passe em branco, porque és cada vez mais gente, por és cada vez mais independente, porque tens uma personalidade cada vez mais definida, porque a cada dia que passa nos entendes melhor e te expressas mais claramente, porque cresces a olhos vistos e porque te amamos muito.

PARABÉNS, LINDONA!

AINDA O SONO

À noite o sono da Adriana é sagrado. A rotina consiste em: mudança de fralda, leitinho, dois ou três minutos de colo e uma cançãozinha e cama. E ela lá fica sem rabujar, sem tentar levantar-se, sem chorar. Aliás, a única coisa que realmente faz é virar-se para o lado, encontrar a melhor posição e dormir.

Durante o dia o caso muda de figura. É dificílimo fazer com que durma sozinha na sua cama. Temos de lá estar tempos esquecidos e nem sempre se consegue que durma.

Como é que temos resolvido a situação? Simples, um de nós (ou os dois) vamos dormir com ela. Não sei se será um bom hábito, mas sabe bem. Hoje calhou-me a mim. Foram duas horas! Vamos lá ver como é que me corre a noite, se durmo ou tenho de contar carneiros.

De qualquer forma, é evidentemente mais importante a forma como dorme durante a noite. Para ela e para nós.

(Fica registada mais uma característica da nossa Borboleta).

BEIJOS E BABA POR TODO O LADO

Está na fase de gostar de se ver reflectida nos espelhos e nos vidros.

Adora pôr-se de joelhos ao pé da porta de vidro da cozinha e por ela esfregar a língua. Hoje, fê-lo também, pela primeira vez, na porta do forno. Também é engraçada a outra versão: põe as mãos na boca e depois esfrega-as ou "imprime" nestas superfícies as suas belas e pequenas impressões digitais.

Não é grave. Alguém há-de limpar. LOL

SONO E/OU MAU FEITIO

Desde que nasceu, mais dia menos dia, que a Adriana tem uma rotina relativamente regular. No que diz respeito ao sono, o seu horário não costuma ir muito além das 9 horas, à noite, salvo ao fim-de-semana se estamos fora de casa, ou se está por cá alguém e ela se vai aguentando.

No entanto, este domingo fomos jantar a casa dos padrinhos Luís e Susana. Não viemos tarde (deitámo-la às 10.30), mas a bem da verdade já lhe estávamos a "roubar" hora e meia. Adormeceu imediatamente e não deu sinal em toda a noite.

De manhã (segunda-feira, dia de voltar à rotina de todos os dias), quando a fomos tirar da cama, nem conseguia abrir os olhitos. Dormiu todo o caminho até casa da avó (o que não é comum) e esteve todo o dia meio rabugenta. De tal forma, que até no banho e ao jantar se notava uma grande impaciência e pouca vontade de colaborar. Resolvemos deitá-la mais cedo. Caíu ferrada e voltou a dormir a noite inteirinha.

Na manhã de terça parecia outra: já estava em pé na cama quando entrámos no quarto, sorriu, riu, brincou e foi super bem disposta todo o caminho.

Impõe-se a pergunta: terá herdado o feitio que a mãe tinha (sim, porque já não posso ter) em relação a dormir? A ser assim, só posso dizer que finalmente sai a mim em qualquer coisa.

UMA DÉCADA

Deve estar prestes a fazer um ano (mais hora, menos hora) que nos conhecemos.
Bendito Arraial do Técnico, que proporcionou este encontro, que tem dado tantos frutos.

Hoje passámos o dia com algumas centenas de kilómetros entre nós, mas ontem fomos jantar para comemorar a data, ainda que por antecipação. O jantar foi aqui. Não podia ser mais especial!... Aconselho vivamente, para uma comemoração especial, ou apenas para fugir à rotina.

Que se repitam pelo menos mais dez aninhos!

SOBRE MIM

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TÃO FEMININA...;)

No feriado do 1 de Maio ficámos por casa (o tempo não estava para passeios) e vieram visitar-nos o padrinho Tiago e a "tia" Beatriz. A meio da tarde a Adriana brinda-nos com estes momentos.

O que nós nos rimos... O engraçado que era vê-la com o bracito erguido para não deixar cair as pulseiras... Um espectáculo!

Daqui a pouco entra-me na "fase pirosa" (no bom sentido) e eu sem estar preparada... Ai a minha vida... LOL (adoro vê-la crescer)

AS COISAS BOAS DA VIDA

Hoje, por acaso, reencontrei um mail que me foi enviado há um ano atrás, por um amigo muito especial. Adorei (re)lê-lo e quero partilhá-lo.

A lista é extensa e pode ser desanimadora, mas vale a pena passar os olhos por ela nem que seja na diagonal. Garanto alguns sorrisos durante a sua leitura.

Eu acrescentei o 51. De certeza que outras "coisas" surgirão.

1. Apaixonar-se.
2. Rir tanto até que as faces doam.
3. Um chuveiro quente.
4. Um supermercado sem filas.
5. Um olhar especial.
6. Receber correio.
7. Conduzir numa estrada linda.
8. Ouvir a nossa música preferida no rádio.
9. Ficar na cama a ouvir a chuva cair lá fora.
10. Toalhas quentes acabadas de serem brunidas.
11. Encontrar a camisola que se quer em saldo a metade do preço.
12. Batido de chocolate (ou baunilha) (ou morango).
13. Uma chamada de longa distância.
14. Um banho de espuma.
15. Rir baixinho.
16. Uma boa conversa.
17. A praia.
18. Encontrar uma nota de 20 euros no casaco pendura do desde o último Inverno.
19. Rir-se de si mesmo.
20. Chamadas à meia noite que duram horas.
21. Correr entre os jactos de água de um aspersor.
22. Rir por nenhuma razão especial.
23. Alguém que te diz que és o máximo.
24. Rir de uma anedota que vem à memória.
25. Amigos.
26. Ouvir acidentalmente alguém dizer bem de nós.
27. Acordar e verificar que ainda há algumas horas para continuar a dormir.
28. O primeiro beijo (ou o primeiro com novo parceiro).
29. Fazer novos amigos ou passar o tempo com os velhos.
30. Brincar com um cachorrinho.
31. Haver alguém a mexer-te no cabelo.
32. Belos sonhos.
33. Chocolate quente.
34. Fazer-se à estrada com amigos.
35. Balançar-se num balancé.
36. Embrulhar presentes sob a árvore de Natal comendo chocolates e bebendo a bebida favorita. 37. Letras de canções na capa do CD para podermos cantá-las sem nos sentirmos estúpidos.
38. Ir a um bom concerto.
39. Trocar um olhar com um belo(a) desconhecido(a).
40. Ganhar um jogo renhido.
41. Fazer bolachas de chocolate.
42. Receber de amigos biscoitos feitos em casa.
43. Passar tempo com amigos íntimos.
44. Ver o sorriso e ouvir as gargalhadas dos amigos.
45. Andar de mão dada com quem gostamos.
46. Encontrar por acaso um velho amigo e ver que algumas coisas (boas ou más) nunca mudam.
47. Patinar ou esquiar sem cair.
48. Observar o contentamento de alguém que está a abrir um presente que lhe ofereceste.
49. Ver o nascer do sol.
50. Levantar-se da cama todas as manhãs e agradecer outro belo dia.

51. Ouvir o riso feliz e descontrolado de um filho, na sequência das palhaçadas dos pais.

SAIRÁ ELA A MIM?!?!

Na sexta-feira à noite fomos jantar ao shopping porque o pai queria aproveitar uma promoção na Fnac (supostamente era o último dia). Assim, levámos o jantar da Adriana e lá fomos.

Depois das barriguinhas cheias, lá fomos nós rumo àquele impulso consumista que nos yinha levado até lá. Enquanto o pai lá andava de volta do "brinquedo" que ia comprar, eu voei com a Borboleta para outra secção: a dos livros infantis.

Estivemos lá uns bons 15 minutos. Durante todo o tempo, a minha princesa esteve sempre sentada no mesmo sítio, rodeada dos livrinhos que eu lhe ia chegando. Sendo ela tão impaciente e irrequieta, pois não consegue estar mais de dois minutos no mesmo sítio, nem com as mesmas coisas, aquele comportamento foi uma surpresa. Não houve um único momento em que se fartasse. No final arrumámos tudo (com a ajuda de uma amiguinha, que entretanto apareceu) e acompanhámos o Papi até à caixa.

Aí tivemos outro momento de contacto com livros. Pôs-se de joelhos num escaparate que por ali estava e agarrou um livro com cada uma das mãos. Levanta-se, de seguida, e começa a cirandar por ali, com os braços no ar e cada uma das mãos bem ocupadas. Aquela imagem fez as minhas delícias e as de muitas pessoas que por ela iam passando.

O "caldo entornou" quando tivemos mesmo de vir embora. Tirei-lhe os livros e armou um grande berreiro. Tive de a trazer ao colo porque começou a fazer tentativas de se atirar para o chão (começa cedo...).

Não lhe comprámos os livros porque não eram apropriados para a idade dela, em primeiro lugar; e porque não me parece que já tenha idade ou tamanho para ter vontades. Ainda assim, gostei de a ver tão interessada nos livros que lhe passaram pelas mãos. Cá por casa também os temos mas o interesse que demonstra é sempre ocasional. Pelo menos para já. De quaquer forma, acho que temos leitora! Da minha parte, farei o que for preciso. LOL